XENOFOBIA - Bagatolli expõe sua discriminação social envolvendo Porto Velho e Vilhena

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XENOFOBIA - Bagatolli expõe sua discriminação social envolvendo Porto Velho e Vilhena



Porto Velho, RO - O bolsonarista de paixão canina à extrema direta Jaime Bagatolli (PL-RO), que é investigado por abuso de Poder Econômico, pois consta na história cobertura de Bagatolli, que ele é o maior doador de dinheiro para campanhas eleitorais envolvendo candidatos a deputado estadual e federal no pleito de 2022. Com sorriso largo no rosto, Bagatolli rasgou elogios ao comunista e socialista Aldo Rebelo, na última terça-feira (11) na reunião da CPI das ONGs.

Bagatolli enaltece o membro do PC do B em outrora, por ser o relator do Código Florestal na Câmara dos Deputados. Sobretudo, agradeceu Aldo Rebelo por inserir uma política pública considerável para os produtores rurais, tal como ele, que é bem sucedido no agronegócio em Rondônia, graças ao comunista a frente da relatoria do Código Florestal.

Na visão da extrema direita de Rondônia, Jaime Bagatolli é legislador Melancia, ou seja, verde por fora (De Direita) e vermelho por dentro (De Esquerda). Para correligionários da sigla de Bagatolli em Rondônia, o senador não precisava babar Aldo Rebelo, pois o direito do produtor rural em terras de Rondônia, é uma garantia constitucional.

O que parece para uma ala do Partido Liberal no Estado, é que Bagatolli pensa que tudo pode ser feito do jeito dele, e não é bem assim. Após, tecer os comentários a política rural socialista de Aldo Rebelo, Bagatolli fez uma comparação xenófoba entre o município de Vilhena (RO), onde reside e o de Porto Velho (RO), a Capital do Estado de Rondônia, ou seja, o Centro Político dos três poderes nesta região da Amazônia brasileira.



Com tom e ar de superioridade jogou para galera a Xenofobia interna ou o puro bairrismo incubado, na qual enfatizou a diferença do nível de desenvolvimento de Vilhena, uma cidade do Agronegócio e comandada por sulistas tem superioridade ao povo de Porto Velho, terra de gente abandonada, na qual os administradores públicos não tem raízes na localidade.

Esse comportamento indicativo de Bagatolli para com Porto Velho, de município subdesenvolvido que por aqui recebeu mais 52 nacionalidade no apogeu da Borracha, é um ataque discriminatório social explícito, de desculpa esfarrapada do “sem querer, querendo” o senador não estar ofendendo.

Até por que Porto Velho (RO), é uma capital na Amazônia que tem um número expressivo de nordestinos, negros e índios. Portanto, esse perfil do senador Bagatolli, é relatado por professores de História como sentimento de hostilidade as culturas e religiões perpetrando o constrangimento social, em vez, da transformação intelectual de um povo.

Para assessores de imprensa que atuam nos três poderes em Rondônia, relataram ao grupo mapping.com.br, que esse preconceito deve ser repudiado pelas autoridades políticas o quanto antes. Contudo, se a intenção do senador era menosprezar a gestão do Prefeito de Porto Velho Hildon Chaves (UNIÃO BRASIL) atacando de forma populista o Poder Executivo portovelhense com Xenofobia, cometeu um gravíssimo erro.



Segundo fontes de Brasília (DF), o Partido Liberal no Estado de Rondônia vem realizando suas reuniões internas e monitorando quem são os potenciais pré-candidatos a prefeitura de Porto Velho. E como Bagatolli é um poderoso doador de dinheiro em campanha eleitoral, suas projeções para desbancar o sucessor de Hildon Chaves já começaram a brotar.

Tanto é que neste mês de Julho, o senador liberal estava caminhando por Feira Livre em Porto Velho na companhia de calouro deputado estadual. Na análise de advogados eleitorais de Rondônia, essa atitude pode soar como uma manifestação imoral passível de fiscalização, caso Bagatolli use do seu poder político como senador para favorecer X ou Y postulante ao cargo de Prefeito de Porto Velho, fora do período eleitoral.



A assessoria de Bagatolli erra constantemente ao trilhar a legislatura paupérrima de discriminação social. As críticas e as fiscalizações aos ONGs em Rondônia ou na Amazônia não podem ganhar o condão de holofotes para peças publicitárias eleitorais. Bagatolli tem que parar de misturar tudo que não presta e jogar pra galera.

O papel de um Senador da República não é achincalhar gestão municipal e sim garantir a proteção constitucional dos seres humanos em território brasileiro. A sociedade de Rondônia clama por diplomacia e não por Xenofobia.

FONTE: Agência mapping.com.br – Maique Pinto

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