Jovem liderança empresarial na mira de partidos em Porto Velho

Porto Velho, RO - Eleito no ano passado Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros e das Empresas Corretoras de Seguros de Rondônia e do Acre (Sincor RO/AC), o jovem empresário Tiago Sarturi, de apenas 33 anos, já começa a chamar a atenção de vários partidos políticos do Estado, por sua liderança empresarial e também nas ações políticas que já desenvolve em um período onde a economia do Estado passa por instabilidades e incertezas.

Sua desenvoltura como representante de uma categoria de grande relevância econômica ficou evidenciada na luta da classe empresarial rondoniense contra o aumento do ICMS Modal de 17,5% para 21%. Tiago fez parte da comissão de empresários, representando 124 entidades empresariais do Estado, que buscou o diálogo com o governo, de forma republicana, contra o aumento.

Também fez parte da comissão de empresários que barrou o aumento do IPTU em Porto Velho, ao lado de entidades ligadas ao comércio, indústria e à OAB-RO.

Sarturi atualmente é o presidente mais jovem a ocupar o cargo na história do Sincor RO/AC e também o mais jovem dentre as 24 entidades sindicais representativas no País.

É um segmento que ele atua desde muito jovem, desde os 15 anos. Não vem de família rica, nem envolvida com política, e cursou todo o ensino médio em escola pública. Sarturi também é formado em administração, o que o torna um líder em potencial para a sua categoria e para a classe empresarial.

A vida da liderança de classe está sempre ligada à política obrigatoriamente, sendo desafios comuns que sempre andam lado-a-lado. Nas reuniões em que tem participado em defesa do empresariado, junto ao Governo de Rondônia, Sarturi sempre defende a criação de políticas públicas voltadas para o incentivo à geração de emprego e renda para pequenos e médios empresários e para o pequeno agricultor.

O empresário também defende o incentivo a uma educação básica de qualidade. A educação é chave de transformação social através, qualificando o cidadão para o mercado de trabalho.

Através do emprego e da renda, diz ele, é possível levar dignidade para a vida das famílias e colocar o alimento na mesa da população, na mesa do contribuinte.