Por Juvenil - Triste sina do depredado Candeias do Jamari

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Por Juvenil - Triste sina do depredado Candeias do Jamari



Porto Velho, RO - Não por mero acaso, mas talvez por pura precaução, foi durante o período de emancipação desta sempre unida região que decidiram trocar seu nome, provocando uma reação severa por parte do povo.

Na etimologia original, Candeias representa simultaneamente a luz, o fogo e a energia, elementos indispensáveis à vida. É inegável que o candeeiro aceso simboliza espiritualmente a luz divina e sua criação, representando, acima de tudo, o brilho dos entes queridos por meio de uma experiência pessoal e sobrenatural com o Senhor Jesus Cristo.

Desde tempos remotos, a lamparina, o candeeiro e até as luminárias modernas são considerados sagrados e consagrados em todo o universo. São fontes fecundas de luz e claridade nas noites nebulosas e no alvorecer de cada dia, sendo, esperançosamente, uma fonte inspiradora de poder e calor humano. Portanto, bendito seja aquele que, por mérito ou casualidade, recebeu o título pré-nomeado.

Por ironia do destino, infelizmente, nosso Candeias do Jamari parece estar sendo injustiçado ao pagar uma conta injusta. Desde seus primeiros anos como promissora unidade municipal, tem sido enxovalhado e agredido por seus próprios mandatários, os administradores públicos. Para quem desconhece sua história socioeconômica e política, esta encantadora cidade, situada entre Itapuã D'Oeste e a capital, Porto Velho, detentora de 75% dos royalties da Usina de Samuel, é um potente polo turístico.

Contudo, tem sido alvo de deprecição por parte de seus próprios alcaides, que teimam em não administrar suas receitas com altivez e dignidade.

O autor, Juvenil, é jornalista e diretor executivo do Instituto Phoenix de Pesquisa Descritiva.


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