Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita oferece um contrato que ultrapassa 1 bilhão de euros o atacante brasileiro
Porto Velho, Rondônia - O Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF) planeja fazer uma movimentação bilionária nesta janela de transferência. O projeto do fundo soberano é contratar o atacante Vinícius Júnior, do Real Madrid, para o Al-Ahli e ter o brasileiro como grande nome do país como embaixador até a Copa do Mundo de 2034.
Vinícius Júnior receberia um contrato que ultrapassa 1 bilhão de euros (cerca de R$ 6 bilhões, na cotação atual) em cinco anos entre salários e bônus. Além disso, o Real Madrid já informou que só negocia o atacante pelo valor da multa rescisória, que também custa 1 bilhão de euros. As informações são do ge.
O Al-Ahli é um dos times que receberam injeção bilionária do governo do país e está investindo alto em contratações desde o ano passado. Atualmente, o clube conta com os brasileiros Roberto Firmino e Ibañez em seu elenco, além de nomes como o argelino Mahrez (ex-Manchester City) e o goleiro senegalês Mendy (ex-Chelsea).
Na temporada passada, o Al-Ahli terminou na terceira colocação, com 65 pontos, atrás do Al-Nassr, de Cristiano Ronaldo, e do Al-Hilal, de Neymar, mas à frente do Al-Ittihad, de Karim Benzema. Ao todo, o clube já conquistou quatro Campeonatos Sauditas e 13 Copas do Rei da Arábia Saudita, mas visa retomar o protagonismo no país.
Vinícius Júnior seria a quarta estrela para fechar o quarteto de clubes pertencentes ao Fundo de Investimentos do governo saudita. Além disso, o atacante se juntaria a nomes como Alessandro Cambalhota, Bruno César, Márcio Mossoró, Marcinho, Victor Simões, Wanderson do Carmo, além de Firmino e Ibañez — brasileiros notáveis que já passaram pelo Al-Ahli.
Em caso de acerto, Vinícius Júnior se tornará o jogador mais caro do futebol, superaria os 222 milhões de euros pagos pelo PSG ao Barcelona por Neymar, além de ter um dos maiores contratos da história do esporte. No entanto, segundo o jornal inglês The Athletic, o atacante de 24 anos rejeitou a proposta da Arábia Saudita.
Fonte: O GLOBO
Porto Velho, Rondônia - O Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF) planeja fazer uma movimentação bilionária nesta janela de transferência. O projeto do fundo soberano é contratar o atacante Vinícius Júnior, do Real Madrid, para o Al-Ahli e ter o brasileiro como grande nome do país como embaixador até a Copa do Mundo de 2034.
Vinícius Júnior receberia um contrato que ultrapassa 1 bilhão de euros (cerca de R$ 6 bilhões, na cotação atual) em cinco anos entre salários e bônus. Além disso, o Real Madrid já informou que só negocia o atacante pelo valor da multa rescisória, que também custa 1 bilhão de euros. As informações são do ge.
O Al-Ahli é um dos times que receberam injeção bilionária do governo do país e está investindo alto em contratações desde o ano passado. Atualmente, o clube conta com os brasileiros Roberto Firmino e Ibañez em seu elenco, além de nomes como o argelino Mahrez (ex-Manchester City) e o goleiro senegalês Mendy (ex-Chelsea).
Na temporada passada, o Al-Ahli terminou na terceira colocação, com 65 pontos, atrás do Al-Nassr, de Cristiano Ronaldo, e do Al-Hilal, de Neymar, mas à frente do Al-Ittihad, de Karim Benzema. Ao todo, o clube já conquistou quatro Campeonatos Sauditas e 13 Copas do Rei da Arábia Saudita, mas visa retomar o protagonismo no país.
Vinícius Júnior seria a quarta estrela para fechar o quarteto de clubes pertencentes ao Fundo de Investimentos do governo saudita. Além disso, o atacante se juntaria a nomes como Alessandro Cambalhota, Bruno César, Márcio Mossoró, Marcinho, Victor Simões, Wanderson do Carmo, além de Firmino e Ibañez — brasileiros notáveis que já passaram pelo Al-Ahli.
Em caso de acerto, Vinícius Júnior se tornará o jogador mais caro do futebol, superaria os 222 milhões de euros pagos pelo PSG ao Barcelona por Neymar, além de ter um dos maiores contratos da história do esporte. No entanto, segundo o jornal inglês The Athletic, o atacante de 24 anos rejeitou a proposta da Arábia Saudita.
Fonte: O GLOBO
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