Arquivo Nacional divulga relatos inéditos de pilotos brasileiros sobre OVNIs: 'Dez vezes mais rápido que um avião'

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Arquivo Nacional divulga relatos inéditos de pilotos brasileiros sobre OVNIs: 'Dez vezes mais rápido que um avião'

  Informes do ano passado trazem relatos de objetos voadores avistados por aviadores

Um dos documentos divulgados pelo Arquivo Nacional cita 'uma bola dez vezes mais rápida que um avião' — Foto: Divulgação/Arquivo Nacional

Porto Velho, Rondônia - 
O Arquivo Nacional trouxe a público cerca de 30 documentos com relatos de pilotos brasileiros sobre o avistamento de Óvnis (objetos voadores não identificados) no espaço aéreo nacional. Todos os informes foram feitos no ano passado aos Centros Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindactas), órgão vinculado à Força Aérea Brasileira (FAB).

O que dizem os relatos de pilotos sobre OVNIs?

Na madrugada de 7 de fevereiro de 2023, por volta das 3h, um piloto disse que viu no céu de Navegantes, cidade do litoral catarinense, “uma bola pequena a grande (variando)”, a uma velocidade “dez vezes maior que a de um avião comercial”. Ele afirmou, ainda, que a ocorrência é semelhante a outras já reportadas no ano anterior, no mesmo lugar.

Onde os relatos de OVNIs acontecem?

A maioria das fichas remete a região Sul do país, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Em abril, um aviador se preparava para pousar no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, quando comunicou ter visto um Óvni estático, que aumentava e diminuía nas cores branca e alaranjada.

“Nesta semana, o observador relata ser o quarto dia que observa tal objeto”, consta no campo do documento dedicado a informações complementares.

De quatro a cinco objetos com luzes brancas intermitentes e a longa distância foram avistados por outro profissional que voava em direção a Santa Catarina, enquanto sobrevoava o município de Ilha Comprida, em São Paulo.

Segundo ele reportou, por volta das 2h do dia 21 de janeiro, os objetos faziam movimentos circulares “por vezes formando um círculo, aproximando e distanciando um do outro”, a uma velocidade 8 mach — oito vezes a do som.

“O espanto foi em decorrência de as luzes/movimentação dos objetos não corresponderem a um satélite, lixo espacial ou qualquer outro fenômeno conhecido”, pontuou.

Procurada, a FAB não respondeu às tentativas de contato até o fechamento desta reportagem.


Fonte: O GLOBO

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