Ocorrência destas pequenas algas está associada ao fenômeno da maré vermelha
Praia de São Sebastião, no litoral sul de São Paulo — Foto: Maria Isabel Oliveira
Porto Velho, Rondônia - O governo de São Paulo identificou a presença de microalgas tóxicas da espécie Dinophysis acuminata em várias cidades litorâneas. A presença destas pequenas algas gera preocupação sobre a segurança alimentar na região, já que pode resultar na contaminação de moluscos bivalves, como ostras e mexilhões, tornando-os prejudiciais à saúde. Conforme apurado pelo GLOBO, não há nenhum caso registrado vinculados à ingestão destes produtos.
Dentre as cidades afetadas estão Cananéia, Peruíbe e Praia Grande no litoral sul, além de São Sebastião no norte do estado. A presença dessas microalgas está associada ao fenômeno conhecido como maré vermelha, que é a proliferação excessiva de algas marinhas, podendo causar a coloração avermelhada ou alaranjada das águas do mar.
Na edição do Diário Oficial do Estado publicada na última sexta-feira (9), uma nota técnica recomendou a suspensão do comércio e consumo dos frutos-do-mar até novos testes serem realizados.
"Na próxima semana, a Defesa Agropecuária programou novas coletas nas áreas de cultivo de moluscos bivalves do estado para avaliar se há a presença de toxina nesses animais. Preventivamente, até novos resultados, recomenda-se evitar o comércio e o consumo de moluscos bivalves provenientes do litoral paulista", disse a nota.
Um plano de contingência com as secretarias de Saúde, de Agricultura e Abastecimento e de Meio Ambiente, por meio da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). Procurado, o governo informou ao GLOBO que nesta terça e quarta-feira (13 e 14), as equipes da Coordenadoria de Defesa Agropecuária realizarão coletas de amostras em fazendas marinhas na região litorânea.
Em nota, afirmou que "o material será encaminhado para análise laboratorial ainda esta semana. O objetivo é averiguar se a toxina produzida pela microalga detectada está acima dos limites máximos na parte comestível dos moluscos bivalves, que englobam ostras, mexilhões, vieiras e berbigões". Até o momento, não há casos confirmados vinculados à ingestão destes produtos.
Fonte: O GLOBO
Porto Velho, Rondônia - O governo de São Paulo identificou a presença de microalgas tóxicas da espécie Dinophysis acuminata em várias cidades litorâneas. A presença destas pequenas algas gera preocupação sobre a segurança alimentar na região, já que pode resultar na contaminação de moluscos bivalves, como ostras e mexilhões, tornando-os prejudiciais à saúde. Conforme apurado pelo GLOBO, não há nenhum caso registrado vinculados à ingestão destes produtos.
Dentre as cidades afetadas estão Cananéia, Peruíbe e Praia Grande no litoral sul, além de São Sebastião no norte do estado. A presença dessas microalgas está associada ao fenômeno conhecido como maré vermelha, que é a proliferação excessiva de algas marinhas, podendo causar a coloração avermelhada ou alaranjada das águas do mar.
Na edição do Diário Oficial do Estado publicada na última sexta-feira (9), uma nota técnica recomendou a suspensão do comércio e consumo dos frutos-do-mar até novos testes serem realizados.
"Na próxima semana, a Defesa Agropecuária programou novas coletas nas áreas de cultivo de moluscos bivalves do estado para avaliar se há a presença de toxina nesses animais. Preventivamente, até novos resultados, recomenda-se evitar o comércio e o consumo de moluscos bivalves provenientes do litoral paulista", disse a nota.
Um plano de contingência com as secretarias de Saúde, de Agricultura e Abastecimento e de Meio Ambiente, por meio da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). Procurado, o governo informou ao GLOBO que nesta terça e quarta-feira (13 e 14), as equipes da Coordenadoria de Defesa Agropecuária realizarão coletas de amostras em fazendas marinhas na região litorânea.
Em nota, afirmou que "o material será encaminhado para análise laboratorial ainda esta semana. O objetivo é averiguar se a toxina produzida pela microalga detectada está acima dos limites máximos na parte comestível dos moluscos bivalves, que englobam ostras, mexilhões, vieiras e berbigões". Até o momento, não há casos confirmados vinculados à ingestão destes produtos.
Fonte: O GLOBO
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