'Corredor de vento' manteve frio acentuado no Sudeste do país e levou a quebra de recorde nos termômetros
Ciclone extratropical, que passa pelo Uruguai e Argentina, causa onda de frio no Sul do Brasil, assim como aconteceu em 2021 — Foto: NOAA / NESDIS
Porto Velho, Rondônia - As cidades de Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte bateram o recorde de frio após a chegada de um ciclone extratropical. Desde domingo, os termômetros têm registrado baixas temperaturas e impressionam por quebrar diversas marcas históricas, incluindo uma que permanecia imbatível há mais de 10 anos.
Esse é o caso do Rio de Janeiro nesta terça-feira que, desde julho 2011, não via uma madrugada tão gelada. Às 6h, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 8,3ºC em Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade. Além disso, o mar continua de ressaca, com ondas de até 4 metros. A cidade não registrava tamanho frio há 13 anos, quando a mínima foi de 8,1°C.
O tempo tende a permanecer estável ao longo da semana no Rio. A expectativa é que no sábado (17) a máxima chegue a 31ºC.
Em São Paulo a cena foi semelhante, só que com temperaturas bem mais baixas. No domingo (11), a capital paulista registrou 4,3°C na estação meteorológica de Parelheiros-Marsilac, no sul da cidade. No interior do estado, Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira, chegou a -2,3ºC, segundo o Inmet. A partir de quinta-feira (15), o ar frio perde força e retornam para o oceano.
Belo Horizonte segue pela mesma linha. Nenhum dia do ano foi tão frio quanto esta terça-feira, quando os foi registrado 8ºC, às 6h, na região da Pampulha. Em menos de três dias, é a segunda vez que a cidade registra a menor temperatura deste ano. O recorde anterior era de domingo, quando chegou a marca de 9,5ºC.
Outro estado que também quebrou recorde devido o frio foi Goiás. Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), bateu 2°C na manhã de domingo, em Jataí, no Sudoeste goiano.
O ciclone extratropical que impactou as cidades foi formado em alto mar. Embora o ciclone não passe diretamente sobre o território brasileiro, ele provocou uma queda acentuada na temperatura dos estados no Sul, além de ventos costeiros acentuados no Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Fonte: O GLOBO
Porto Velho, Rondônia - As cidades de Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte bateram o recorde de frio após a chegada de um ciclone extratropical. Desde domingo, os termômetros têm registrado baixas temperaturas e impressionam por quebrar diversas marcas históricas, incluindo uma que permanecia imbatível há mais de 10 anos.
Esse é o caso do Rio de Janeiro nesta terça-feira que, desde julho 2011, não via uma madrugada tão gelada. Às 6h, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 8,3ºC em Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade. Além disso, o mar continua de ressaca, com ondas de até 4 metros. A cidade não registrava tamanho frio há 13 anos, quando a mínima foi de 8,1°C.
O tempo tende a permanecer estável ao longo da semana no Rio. A expectativa é que no sábado (17) a máxima chegue a 31ºC.
Em São Paulo a cena foi semelhante, só que com temperaturas bem mais baixas. No domingo (11), a capital paulista registrou 4,3°C na estação meteorológica de Parelheiros-Marsilac, no sul da cidade. No interior do estado, Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira, chegou a -2,3ºC, segundo o Inmet. A partir de quinta-feira (15), o ar frio perde força e retornam para o oceano.
Belo Horizonte segue pela mesma linha. Nenhum dia do ano foi tão frio quanto esta terça-feira, quando os foi registrado 8ºC, às 6h, na região da Pampulha. Em menos de três dias, é a segunda vez que a cidade registra a menor temperatura deste ano. O recorde anterior era de domingo, quando chegou a marca de 9,5ºC.
Outro estado que também quebrou recorde devido o frio foi Goiás. Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), bateu 2°C na manhã de domingo, em Jataí, no Sudoeste goiano.
O ciclone extratropical que impactou as cidades foi formado em alto mar. Embora o ciclone não passe diretamente sobre o território brasileiro, ele provocou uma queda acentuada na temperatura dos estados no Sul, além de ventos costeiros acentuados no Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Fonte: O GLOBO
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